sábado, 10 de agosto de 2013

Descoberta a Antiga cidade Submersa de Dwarka!



Parece que os Vedas não são mitologia afinal....

Foi descoberta um pouco acima do Golfo de Khambhat, na Índia, a mitológica cidade de Dwarka! Essa era a cidade do próprio Krishna. Ela foi submersa a 9.000 anos atrás e foi encontrada a apenas 70 metros de profundidade, ao largo da costa da moderna Dwaraka. As evidências mostram que a cidade tinha paredes de arenito, ruas feitas de paralelepípedos e mostram também evidencias de um porto próspero. Pelas análises realizadas nos artefatos encontrados até o momento, suas idades foram estimadas em 32 mil anos!

Mas como se deu essa descoberta?

Em meados de 2001, foi realizada uma pesquisa sobre poluição no Golfo de Khambhat, na Índia. Enquanto o sonar ia escaneando o leito do oceano, acabaram encontrando o que imaginavam serem apenas cadeias de corais a cinqüenta metros de profundidade. Porém por possuírem linhas retas e formatos de retângulos, decidiram descer para investigar. 


 

Cidade de Dwarka submersa
Para a surpresa da expedição foram encontradas paredes, ruas, entre muitas outras construções. Era uma cidade inteira debaixo d'água! Muitos objetos foram retirados e levados para análise E foi concluído que datavam de mais de 32.000 anos atrás! Alguns especialistas dizem que aquela área afundou debaixo das águas do mar há cerca de 9.000 anos. Nos livros, a Índia só existe há cerca de 4.500 e 5.000... Desta forma, a confirmação da identidade desta cidade mudaria a história como nós a conhecemos.
 


 A cerca de 2.000km a oeste, está a atual cidade de Dwaraka.  



Mas qual a importância da cidade de Dwarka?
Dwarka era, segundo as lendas hindus, a cidade aonde vivia o próprio Krishna, o deus dos deuses do hinduísmo. Segundo as lendas, em certo momento o Rei de Shalva, Shalvaraj atacou a cidade de Dwarka e seu líder Krishna.

E não foi um ataque qualquer, segundo os os textos! Shalvaraj utilizou Vimmanas, veículos voadores que podiam atirar poderosos raios de luz. Com o Vimaana ele tentou destruír a cidade e  Krishna, para defender a cidade dos ataques de Shalvaraj, atirou seus "poderosos raios" contra os veículos voadores do inimigo. Os relatos nos textos dizem que os Vimaanas pareciam estar em dois ou mais lugares diferentes.  


Os textos se relacionam com os poemas hindus Sangams, que  foram criados em 600 a.C., e falavam sobre uma terra que ficaria onde hoje está o Oceano Índico. Esta terra seria um continente perdido chamado Kumari Kandam, ou como alguns chamam Lemúria. Segundo as lendas sobre esse continente, lá viviam seres muito evoluídos tecnologicamente já há milhares de anos atrás, quando o continente estava ainda não estava submerso.

 

Alguns vídeos sobre o assunto:


8:12 minutos
48:20 minutos

Boa jornada!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Neuromancer - William Gibson [e-book]


Neuromancer, de William Gibson, é uma das mais famosas novelas Cyberpunk e ganhou os três principais prêmios da ficção científica: Nebula, Hugo e Philip K. Dick, após sua publicação em 1984.

Neuromancer introduzia novos conceitos para a época, como inteligências artificiais avançadas e um cyberespaço quase que “físico”, conceitos que mais tarde foram explorados pelo filme Matrix.

O livro conta a história de Case, um ex-hacker (cowboy, como são chamados os hackers em Neuromancer) que foi impossibilitado de exercer sua profissão, graças a um erro que cometeu ao tentar roubar seus patrões. Eles então envenenaram Case com uma microtoxina, que danificou seu sistema neural e o impossibilitou de se conectar à Matrix. Antes deixaram uma quantia de dinheiro com ele, pois iria precisar.

Diversos personagens interessantes são introduzidos durante a trama (Molly, Armitage, Wintermute) e vai se descobrindo o passado obscuro de cada um deles no desenrolar da história, que possui um final surpreendente. H4CK TH3 PL4N3T!!!


Autor: William Gibson
Editora: Aleph
Título Original: Neuromancer
Tradução: Abdoulie Sam Boyd e Lumir Nahodil
Data da Publicação Original: 1984
Data da Digitalização: 2002
Páginas: 312
Tamanho:1.31Mb
Servidor: FreakShare e libertarianismo.org
Download:
Download ou online:
 
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AQUI 
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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Manual do Guerrilheiro Urbano - e-book

"A crise estrutural crônica característica do Brasil de hoje, e sua resultante instabilidade política, são as razões pelo abrupto surgimento da guerra revolucionária no país. A guerra revolucionária se manifesta na forma de guerra de guerrilha urbana, guerra psicológica, ou guerra guerrilheira rural. A guerra guerrilheira urbana ou a guerra psicológica na cidade depende da guerrilha urbana.
O guerrilheiro urbano é um homem que luta contra uma ditadura militar com armas, utilizando métodos não convencionais. Um revolucionário político e um patriota ardente, ele é um lutador pela libertação de seu país, um amigo de sua gente e da liberdade. A área na qual o guerrilheiro urbano atua são as grandes cidades brasileiras. Também há muitos bandidos, conhecidos como delinquentes  que atuam nas grandes cidades. Muitas vezes assaltos pelos delinquentes são interpretados como ações de guerrilheiros.
O guerrilheiro urbano, no entanto, difere radicalmente dos delinquentes  O delinquente se beneficia pessoalmente por suas ações, e ataca indiscriminadamente sem distinção entre explorados e exploradores, por isso há tantos homens e mulheres cotidianos entre suas vítimas. O guerrilheiro urbano segue uma meta política e somente ataca o governo, os grandes capitalistas, os imperialistas norte-americanos."
  Carlos Marighela escreveu isso a mais de 40 anos atrás e cai como uma luva para os dias de hoje!
  A Nebulosa do Saber disponibiliza essa obra clássica e atual para todos aqueles que tem a justiça no coração e não conseguem ser passívos diante das injustiças!


Título: Manual do Guerrilheiro Urbano
Tamanho:  298kb
Gênero: e-book
Lançamento: Junho de 1969
Formato: PDF 
Idioma:Português
Servidor:4shared
Download ou online:
  

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Os Evangelhos Apócrifos - Download



Os Evangelhos apócrifos (“apócrifo” vem do grego e significa “oculto”), também conhecidos como Livros Pseudo-canônicos, são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs  nos quais é descrita a vida de Jesus, mas que a maioria das igrejas cristãs os consideram ilegítimos. Por isso, eles não entraram no cânon, que é o conjunto de textos considerados sagrados da Bíblia. 
Além dos evangelhos, porém, há outros tipos de apócrifos que descrevem, por exemplo, a origem e o fim do mundo, como o Gênesis e o Apocalipse bíblicos, respectivamente. 

"- O cânon foi estabelecido para unificar a fé cristã, delimitar o que era dito a respeito de Deus e seu Filho e para reforçar seus dogmas. Aqueles textos que, segundo a Igreja, não têm autoria de um apóstolo (caso dos evangelhos) ou têm conteúdo divergente do texto bíblico, não podem ser considerados sagrados"

declarou Jonas Lopes, doutor em Teologia e Ciências da Religião e pesquisador de textos apócrifos cristãos.
O termo "apócrifo" foi criado por Jerônimo no século V, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de Jesus Cristo. São livros que, segundo a religião em questão, não foram inspirados por Deus e que não fazem parte de nenhum cânon. São também considerados apócrifos os livros que não fazem parte do cânon da religião que se professa.

A consideração de um livro como apócrifo varia de acordo com a religião. Por exemplo, alguns livros considerados canônicos pelos católicos são considerados apócrifos pelos judeus e pelos protestantes. Alguns destes livros são os inclusos na Septuaginta por razões históricas ou religiosas.  A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo momento (do grego, deutero significando "outro").  Destes fazem parte os livros de Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado Sirácide ou Ben Sirá), Baruc (ou Baruque) e também as adições em Ester e em Daniel - nomeadamente os episódios da História de Susana e de Bel e o dragão.

Os apócrifos são cartas, coletâneas de frases, narrativas da criação e profecias apocalípticas. Além dos que abordam a vida de Jesus ou de seus seguidores, cerca de 50 outros contêm narrativas ligadas ao Antigo Testamento.

Os livros apócrifos foram retirados do Cânon Cristão por mostrarem um Cristo diferenciado dos Evangelhos e teologias escolhidos, mostrando-o exclusivamente como Deus sem as limitações e sentimentos humanos, o que tornaria a passagem pela morte algo fácil, diminuindo assim, o tamanho do Sacrifício realizado pelo Salvador; em outros, entretanto, a imagem de Cristo é excessivamente simplório ou mesmo mundana e está em desacordo com a imagem passada pelos quatro evangelhos oficiais.

Muitos textos seculares e modernos citam os textos Apócrifos, como por exemplo o livro e filme "O Código da Vinci", que utiliza fatos encontrados nestes livros, para melhorar a trama do livro, visto que são muito poucos os que conhecem, mesmo que parcialmente.
O número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo. A tradição conservou outras listas dos livros apócrifos, nas quais constam um número maior ou menor de livros. A seguir, a Nebulosa do Saber disponibiliza para download, 101 desses escritos! 
Confira a lista abaixo!


Apócrifos da Assunção - Livro de São João Evangelista (o Teólogo).doc

Evangelho Gnóstico de João.doc 
Evangelhos Apócrifos - A Assunção de Moisés.doc
Evangelhos Apócrifos - Apocalipse das Semanas (Enoch).doc
Evangelhos Apócrifos - José e Asenath.doc
Evangelhos Apócrifos - O Evangelho de Judas.pdf
Evangelhos Apócrifos - Oração de Manassés.doc
Evangellhos Apócrifos - Didache – O ensino dos doze Apóstolos.doc
A história dos evangelhos - a palestina nos tempos de jesus.doc
apócrifos - a vingança do salvador.doc
apócrifos - agrapha extra-evangelho.doc
apócrifos - carta de herodes a pilatos.doc
apócrifos - carta de lentulus publius de jerusalém ao imperador tíbérío césar.doc
apócrifos - carta de pôncio pilatos dirigida ao imperador romano.doc
apócrifos - carta de tibério a pilatos.doc
apócrifos - cartas de pilatos a herodes.doc
apócrifos - correpondências entre o rei abgaro e jesus cristo.doc
apócrifos - correspondência entre pôncio pilatos e herodes.doc
apócrifos - declarações de josé de arimatéia.doc
apócrifos - discurso sobre o domingo.doc
apócrifos - evangelho árabe da infância de jesus.doc
apócrifos - evangelho da verdade.doc
apócrifos - evangelho de bartolomeu.doc
apócrifos - evangelho de maria.doc
apócrifos - evangelho de nicodemos.doc
apócrifos - evangelho de pedro.doc
apócrifos - evangelho pseudo-mateus da infância.doc
apócrifos - evangelho pseudo-tomé.doc
apócrifos - evangelho segundo felipe.doc
apócrifos - evangelho segundo tomé, o dídimo.doc
apócrifos - evangelho valentino.doc
apócrifos - excertos do evangelho armênio da infância.doc
apócrifos - julgamento e condenação de pilatos.doc
apócrifos - morte de pilatos que condenou jesus.doc
apócrifos - proto evangelho de tiago.doc
apócrifos - relatório do governador pilatos sobre nosso senhor.doc
apócrifos - retrato do salvador (nicephorus calíxtus).doc
apócrifos - sentença dada por pôncio pilatos contra nosso senhor jesus cristo.doc
cláudio j. a. rodrigues - apócrifos e pseudo-epigrafos da bíblia.doc
cláudio j. a. rodrigues - apócrifos e pseudo-epigrafos da bíblia.pdf
concílio de nicéia - a condenação dos evangelhos apócrifos.doc
darrell l. bock - os evangelhos perdidos.pdf
decreto gelasiano - condenação final dos evangelhos apócrifos.doc
evangelho apócrifos - atos do apóstolo tomé.doc
evangelho apócrifos - o pastor de hermas (trechos).doc
evangelho apócrifos - pistis sophia.doc
evangelhos apócrifos - epístola aos laodicenses.pdf
evangelhos apócrifos - 01testamento de nephtali.doc
evangelhos apócrifos - 02 testamento de nephtali.doc
evangelhos apócrifos - a história de josé carpinteiro.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de abraão.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de adão.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de baruch.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de elias.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de moises.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de pedro.doc
evangelhos apócrifos - apocalipse de tóme.doc
evangelhos apócrifos - apologia.doc
evangelhos apócrifos - atos de paulo e tecla.doc
evangelhos apócrifos - caverna dos tesouros.doc
evangelhos apócrifos - contos dos patriarcas.doc
evangelhos apócrifos - epístola de barnabé.pdf
evangelhos apócrifos - epístola de diogneto.pdf
evangelhos apócrifos - epístola de policarpo aos filipenses.doc
evangelhos apócrifos - livro da ascenção de isaías.doc
evangelhos apócrifos - livro dos segredos de enoque.doc
evangelhos apócrifos - maria madalena.doc
evangelhos apócrifos - melckizedek.doc
evangelhos apócrifos - narração do dilúvio da epopéia de gilgamesk.doc
evangelhos apócrifos - o hino da pérola.doc
evangelhos apócrifos - o livro de enoque.doc
evangelhos apócrifos - o livro de melquisedeque - pseudo epígrafo da gênesis.doc
evangelhos apócrifos - o livro de melquisedeque.doc
evangelhos apócrifos - o livro dos jubileus.doc
evangelhos apócrifos - o martírio de isaías.doc
evangelhos apócrifos - o primeiro livro de adão e eva.doc
evangelhos apócrifos - o segundo livro de adão e eva.doc
evangelhos apócrifos - o testamento de abraão.doc
evangelhos apócrifos - o testamento de simeão.doc
evangelhos apócrifos - orações mágicas dos essênios.doc
evangelhos apócrifos - passagem da bem aventurada virgem maria.doc
evangelhos apócrifos - primeira carta de são clemente aos coríntios.doc
evangelhos apócrifos - salmo 151.doc
evangelhos apócrifos - salmos de salomão.doc
evangelhos apócrifos - segunda carta de clemente aos coríntios.doc
evangelhos apócrifos - sobre a origem do mundo.doc
evangelhos apócrifos - sophia de jesus.pdf
evangelhos apócrifos - testamento de aser.doc
evangelhos apócrifos - testamento de benjamim.doc
evangelhos apócrifos - testamento de dan.doc
evangelhos apócrifos - testamento de gad.doc
evangelhos apócrifos - testamento de issachar.doc
evangelhos apócrifos - testamento de josé.doc
evangelhos apócrifos - testamento de judá.doc
evangelhos apócrifos - testamento de levi.doc
evangelhos apócrifos - testamento de rubén.doc
evangelhos apócrifos - testamento de zebulon.doc
evangelhos apócrifos - testamento mais antigo de levi.doc
evanglhos apócrifos - livro de enoque.doc
hermínio c. miranda - o evangelho gnóstico de tomé.pdf
relação dos evangelhos apócrifos.doc

Você pode fazer o download individual ou de toda a pasta no 4Shared! Boa Leitura!

Título: Coletânea de livros apócrifos
Gênero: Antropologia/Historia/Mitos
Formato: DOC e PDF
Idioma: Português
Tamanho: variável
Servidor: Pasta 4shared
Download:
                                 

terça-feira, 12 de março de 2013

Kenji: Um Robô Programado Para amar

Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Robótica Akimu, da Toshiba, após muito trabalho, conseguiram concluir o desenvolvimento de Kenji, um protótipo do primeiro robô criado para emular os sentimentos humanos.  


Kenji era parte de um experimento que envolvia vários robôs carregados com softwares projetados para deixá-los reagir emocionalmente aos estímulos externos. Depois de algum condicionamento ambiental reduzido, o robô demonstrou pela primeira vez o amor por ligação com uma boneca de espuma a qual ele abraçava várias vezes ao dia. Quando não via a boneca, Kenji, fazia perguntas simples sobre o seu paradeiro. Os pesquisadores atribuíram esse comportamento às suas qualidades programadas de devoção e empatia e consideraram experiência um sucesso.


O problema todo começou quando uma estagiária começou a passar várias horas por dia com Kenji, testando os seus sistemas e atualizando o seu software. Uma determinada noite, quando chegou a hora de ir embora, Kenji se recusou a deixá-la sair do laboratório, bloqueando a sua saída e começou a abraçá-la para que não se fosse. A estagiária só foi capaz de escapar depois que ela telefonou para dois funcionários da empresa para ajudá-la a sair de lá e desativar temporariamente Kenji.
O Dr. Akito Takahashi, o principal pesquisador do projeto disse que se tornou claro que os impulsos de Kenji ultrapassaram o que estava previamente programado, e que eles não são inteiramente racionais. Ele também disse que acredita que um dia os seres humanos irão viver lado a lado com os robôs, eventualmente amar e ser amados por eles.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Cervejaria Pessoal Williams Warn

Existe muita gente que gostaria de produzir a sua própria cerveja, mas tem preguiça de meter a mão na massa, as vezes por falta do espaço necessário para as panelas e todos os outros equipamentos envolvidos no processo, de tempo ou mesmo a  paciência para esperar quase um mês. Pensando nisso, a Williams Warn Personal Brewery lançou no mercado uma máquina de fazer cerveja caseira quase totalmente automatizada. Eu digo quase, porque ela ainda requer uma certa atenção durante o processo de produção da cerveja, mas nada que possa espantar quem nunca fez cerveja. 
Ela funciona com extrato de malte, fermentando e carbonatando na mesma etapa, depois remove o sedimento e ai.... cerveja! Apesar de muitos cervejeiros "All Grain" brasileiros acharem que isso é "kisuco de cerveja", usar extrato de malte é o principal método de fabricação de cerveja dos homebrewers americanos e é um bom jeito de se iniciar na arte. A máquina ainda tem algumas vantagens, ocupando relativamente pouco espaço, tem capacidade máxima de produção de 33,25 litros e eles garantem que a máquina faz uma ótima cerveja em apenas sete dias! E ela não faz faz apenas Ales, mas também  Lagers!
Como funciona esse processo de fermentação em apenas sete dias? Bem, o tanque de fermentação é um recipiente pressurizado, que armazena o dióxido de carbono liberado pela fermentação e força a carbonatação da cerveja. Veja o gráfico abaixo:

Neste vídeo é demonstrando todo o processo passo-a-passo:
Quem quiser comprar essa belezinha vai ter que estar disposto a desembolsar a módica quantia de US$ 4.757. Para mais informações, acesse WilliamsWarn.

Já os preços dos kits de ingredientes são bem acessíveis, variando entre US$15 a US$34 e são compostos por uma lata de extrato de malte lupulado e um pacote de fermento, normalmente rendendo por volta de 20~23 litros. Ela pode fazer vários tipos de cerveja, para ver os kits disponíveis, acesse AQUI. Você ainda pode adicionar um pacote de extrato de malte em pó ao kit, para dar mais corpo a cerveja. 

Enfim, a utopia do cervejeiro preguiçoso! E se comprar, me chame! ; )

domingo, 10 de fevereiro de 2013

MythBusters -Parar Queda com Explosão - Economia de luz eletrica - Assistir Online




As Cervejas e Suas Características

Os brasileiros estão descobrindo que existem muitos outros tipos de cerveja, além das conhecidas Antárcticas, Brahmas e outras similares. São muitos os tipos de cervejas com as mais variadas graduações alcoólicas, cores e sabores; assim como os vinhos, muitas vezes tão complexas quanto os mesmos. 
Estima-se que existam atualmente mais de 20 mil rótulos de cervejas no mundo. Pequenas mudanças no processo de fabricação, como diferentes tempos e temperaturas de cozimento, fermentação e maturação, e o uso de outros ingredientes, além dos quatro básicos - água, lúpulo, cevada e malte - são responsáveis por uma variedade muito grande de tipos de cerveja. Mas para quem está se iniciando neste mundo, se torna difícil a identificação da cerveja e outros detalhes, enfim, saber o que é o que.
O Nebulosa do Saber traz para você um pequeno guia informativo, mostrando os principais tipos de cervejas das famílias Lager e Ale, suas respectivas cores, copos mais adequados, principais características e paladar das mesmas. Tim tim!
  

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

As Três Grandes Famílias de Cervejas

No mundo das cervejas, existem três famílias principais, de onde se derivam todos os 120 tipos de cerveja que são produzidos no mundo. São as de alta fermentação, chamadas de ALES, as de baixa fermentação, conhecidas como  LAGERS e as mais raras, que apresentam fermentação espontânea, conhecidas como LAMBIC. No Brasil, 90% da cerveja consumida é do tipo Lager, de baixa fermentação e são as preferidas pelo pouco gosto e amargor.

Quais são as características de cada família?

Ale – Cervejas de alta fermentação
A temperatura de fermentação de uma Ale fica entre 14º e 25ºC. No processo de fabricação de uma cerveja desse tipo são ressaltados seus principais atributos, os sabores e aromas mais complexos, que podem ser percebidos claramente em estilos como as Stout, Porter, Dubbel, Tripel, Kölsch, Pale Ale, IPA, Weizenbier, Scotch Ale, entre outras.

Lager – Cervejas de baixa fermentação
A nomenclatura Lager é uma derivação de “lagern”, que significa armazenar, em alemão, pois era habitual que as cervejas de baixa fermentação produzidas na Alemanha passassem alguns meses armazenadas em cavernas. Esses locais, mais frios, favoreciam tanto o processo de fermentação, que ocorre entre 5° a 16° C, como a maturação da bebida, antes do consumo. Suas principais características sensoriais são provenientes das matérias-primas (malte, lúpulo e levedura).
Como exemplos de Lagers, podemos citar as Pilsen, cervejas claras e filtradas, com um leve amargor e, como o nome sugere, proveniente da cidade de Pilsen, na República Tcheca.
Muito conhecidas pelos brasileiros, a Bock e a Malzbier são da família Lager: a primeira em geral é avermelhada e tem teor alcoólico um pouco mais elevado, em torno de 6%. Na segunda, o aroma e o paladar são adocicados.

Lambic - Fermentação espontânea
As primeiras cervejas da história surgiram com esse tipo de fermentação, que ocorre através de leveduras selvagens (principalmente as Brettanomyces) e bactérias presentes no ambiente. Essas cervejas levam muito mais tempo para fermentar e são maturadas em barris de madeira e, em algumas, são adicionadas frutas – as Fruit Lambics.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A Viagem - 2013 - Assistir Filme Online





Hoje a Nebulosa do Saber tem um filme bem interessante: A Viagem.
Sinopse: Seis histórias diferentes, no passado, presente e futuro, se conectam.
Título Original: "Cloud Atlas"
Vídeo: 10
Audio: 10
Diretor: Tom Tykwer, Andy Wachowski, Lana Wachowski
Elenco: Tom Hanks, Halle Berry, Hugo Weaving, Jim Sturgess, Susan Sarandon, Hugh Grant, Ben Whishaw, Keith David, Jim Broadbent, James D'Arcy, Götz Otto, Zhu Zhu, Doona Bae, Xun Zhou, David Gyasi, Alistair Petrie, Daniele Rizzo, Brody Nicholas Lee, Mya-Lecia Naylor, Louis Dempsey, Robin Morrissey, Raevan Lee Hanan, Valerie Lillibeth, Laura Vietzen, Lyly Schoettle, Charly Yoon, Korbyn Hawk Hanan, Liz Strange, Barry Van Lee, Alexander Yassin
Produção: Stefan Arndt, Grant Hill, Tom Tykwer, Andy Wachowski, Lana Wachowski
Roteiro: Tom Tykwer, Andy Wachowski, Lana Wachowski
Fotografia: Frank Griebe, John Toll
Trilha Sonora: Reinhold Heil, Johnny Klimek, Tom Tykwer
Duração: 172 min.
Ano: 2012
Gênero: Drama
Distribuidora: Imagem Filmes



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O Tipo de Copo Certo para a Cerveja Certa


Bem, estamos iniciando o ano de 2013 com um assunto bem legal: Cerveja!!!!
Com o grande "boom" das cervejas artesanais no mercado brasileiro, cervejas mais encorpadas e  saborosas estão deixando de ser um prazer restrito a poucos e ganhando o paladar do brasileiro. Mas para apreciar corretamente alguns estilos, o copo é um fator importante.
Você sabia que existem vários tipos de copos, para os mais de 120 tipos de cerveja produzidos no mundo? 
E ainda, que o design dos mesmos tem uma influencia fundamental sobre o comportamento da bebida, da espuma e até mesmo sobre o aroma? Tudo isso é levado em consideração na hora de se criar um copo. Tudo para poder desfrutar o máximo possível daquele estilo de cerveja em específico, permitindo que você possa apreciar o que cada uma tem de melhor a oferecer.

Aqui temos os tipos mais comuns de copos:

Copo para cerveja PilsnerPILSNER

Conhecida popularmente por "tulipa". Ideal para as cervejas dos tipos Pilsen. Possibilita a formação de um bom creme e direciona o aroma do lúpulo para o nariz. 

Copo para cerveja Lager (chope)LAGER (chope)

São os tradicionais copos de chope, o qual erroneamente chamamos de tulipa. A diferença é que a tulipa tem a boca mais aberta, um pé mais fino, longo e elevado.

Copo de cerveja tipo CalderetaCALDERETA OU SHAKER

Usado para servir chope em algumas choperias, a caldereta é versátil e pode ser utilizado para English e American Ales e também para algumas lagers escuras e IPAs.   

Copo de cerveja tipo PintPINT

Também chamado de Becker, é aquele usado nos pubs ingleses e irlandeses. Ideal para as cervejas do tipo Bitter e Stouts.  Os que apresentam o anel mais saliente no topo, como o da foto ao lado, são do tipo English Imperial Pint, também chamado de Nonick, os demais são do tipo Irish Imperial Pint, imortalizado pela Guinness, com uma boca mais larga que a base. 

Copo tipo Weizer para cervejas de trigoWEIZEN

Como o próprio nome já diz, é ideal para cervejas do tipo Weiss, as de trigo. Permite que se admire o corpo e a cor da cerveja, bem como a expansão do creme.  

Copo de cerveja tipo TulipaTULIPA

Ideal para cervejas que possuem bastante creme, como a Duvel e outras Strong Ales belgas. O desenho é baixo e elegante, permitindo também observar a evolução da espuma.  

Copo de cerveja tipo Cálice para cervejas TrapistasCÁLICE

Na Bélgica é chamado de Goblet, e lembra a flor do mesmo nome. Ideais para as grandes trapistas belgas. São muito bonitos, às vezes ostentando dourado na borda. São desenhados para manter íntegro o creme, bem como proporcionar maior percepção do aroma. Também podem ser usados com os estilos Dubbel, Tripel e Quadrupel. Váriações de formato são encontradas com os nomes de Bolleke (copos da Leffe e Westmalle) e Trapist (copo da LaTrappe), mas todos compartilham características como bocas largas e um pezinho alongado.

Copo de cerveja tipo Flauta para cervejas Lambic e outrasFLAUTA

Em forma de flauta, são mais usados para beber espumantes e champagnes, mas são ideais para cervejas do tipo Faro, Lambic, Gueuze ou as champegnoises, como a belga Deus e a brasileira Lust. O fato de serem esguios possibilita que o creme demore mais para se dissipar, mantendo as qualidades da cerveja no copo.

Copo de cerveja tipo CanecaCANECA

Muito usada para servir chope ou cervejas vendidas na pressão. Podem ter vários tamanhos e formatos, mas normalmente são robustos, de vidro grosso, e algumas têm até apoio para o polegar na alça, para ajudar com o peso do copo+cerveja. 

Copo de cerveja tipo Mass, que é uma caneca muito usada na AlemanhaMASS OU SEIDEL

É o típico canecão alemão de 1 litro, ideal para grandes e festeiros bebedores, daqueles que adoram brindar a cada minuto. Devem seu sucesso à quantidade de cerveja que podem conter.  

Copo de cerveja tipo YardYARD

Parece um tubo de laboratório, sem pé, o que demanda um suporte de madeira caso quem estiver usando-o não queira ficar segurando-o o tempo todo. Ficou famoso por ser usado e recomendado pela Pauwel Kwak

Copo de cerveja tipo TaçaTAÇA

Não estão ligadas a nenhum estilo em específico, mas são cada dia mais usados com cerveja, seja pela elegância que confere, seja pela ergonomia que oferecem. Taças de vinho também vêm sendo utilizadas em degustações, principalmente aquelas altas e largas e as do tipo ISO, aquelas menores para degustação.
Também podem entrar nesta categoria os copos do tipo Pokal, ou Footed Glass.

Copo de cerveja tipo Tumbler para cervejas tipo WitbierTUMBLER

Copo utilizado para as cervejas do tipo witbier, com o a Hoegaarden. Como estas cervejas não formam muito creme, o copo não precisa ter a boca fechada. 



Copo de cerveja tipo CilíndricoCILÍNDRICO, STANGE, STICK OU COLLINS

Copos cilíndricos normalmente são usados para cervejas Kölsh e Altbier. Porém, podem ser recomendadas pelos fabricantes em outros estilos, com por exemplo algumas fruit-beers. Permitem uma boa formação de espuma, porém não ajudam muito no desenvolvimento do aroma. 

Copo de cerveja estilo de ConhaqueCONHAQUE OU SNIFTER

Copos como os usados para conhaque são indicados para Barley Wines, Eisbock e Imperial Stouts, ou seja, cervejas fortes. São ótimos para capturar os aromas, permitindo agitar a cerveja em movimentos rotativos leves, sem muito risco de que a cerveja transborde o limite do copo. Também ajudam na manutenção de espuma, permitindo grandes goles sem que muito dela acabe entrando em contato com o rosto de quem bebe. 



Existem muitos outros tipos de copos, mas creio que serviu para ajudar em uma futura "degustação"!  Até a próxima!